Descubra como a Apple utilizou dados de redes sociais para montar vídeos promocionais do iPad Pro.

Aproveitando que todo mundo xinga muito no Twitter, os criativos da Apple resolveram buscar por dores reais de seus possíveis consumidores, uma vez que as dores foram identificadas, foram montados anúncios em vídeo satirizando as situações das quais os usuários estavam relatando.

Isso acabou fazendo com que os comerciais aproximassem muito mais os consumidores da marca, uma vez que situações extra-reais são mostradas. São situações corriqueiras que a maioria das pessoas já passou.

O que faz com que tudo isso seja muito legal é  jeito jovem e bem humorado que a marca usa em seus vídeos. Por mais clean que sejam os vídeos a seguir, os personagens e a voz do locutor prendem a atenção logo no começo da peça.

As pessoas participantes da peça são atores. As fotos que ilustram os tweets foram substituídas por fotos desses atores para que a peça fizesse sentido. Mas todos os tweets são reais, buscamos por eles e anexamos ao post.

Confira:

Tweet 1


Tweet 2


Tweet 3

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Tweet 4

https://www.youtube.com/watch?v=dRM31VRNQw0

Gostou dessa ideia? Você também pode usar as redes sociais para compreender as dores do seu público e criar conteúdo a partir disso. Por exemplo, vamos supor que você trabalha com uma marca de perfumes. Pesquisando a palavra “perfume” no Twitter e dando uma olhada bem por cima, rapidamente conseguimos descobrir que uma das coisas que as pessoas mais reclamam sobre perfume é simplesmente o fato de esquecerem de usa-lo. Veja alguns exemplos:

Você também pode inserir outras palavras em sua busca como “amo” ou “adoro” para descobrir sentimentos bons dos quais as pessoas anexam aos perfumes.

Isso é possível porque o Twitter mantém sua plataforma muito aberta, no Facebook não conseguiríamos obter o mesmo resultado porque a plataforma é muito restrita em questões de busca, geralmente as buscas resultam em: pessoas, páginas e eventos.

Também é possível realizar a busca através de hashtags no Instagram, pro exemplo, mas o ponto negativo aqui é que não é possível realizar os cruzamentos de palavras de forma efetiva como no Twitter.

Gostou das ideias? Tem alguma para dividir com a gente? Junte-se à nós nos comentários! 😀

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Enviado por Daniel Henrique

Publicitário pela Universidade Regional de Blumenau. Coordenador de conteúdo na Spitze Network. Disponível para novos projetos! Entre em contato: daanpatd@gmail.com